O Brasil passou a sexto lugar na economia mundial e desbancou a Inglaterra. Isso depois de amargar um oitavo lugar durante décadas. Nosso país em plena expansão na área de petróleo, etanol, tecnologia etc., com fome de quero mais, mostrando ao mundo uma habilidade ímpar nesse mundo que deveria ser globalizado, mas na prática não é. A presidente Dilma, determinada, deu o troco ao FMI que, sempre foi dominado pelos europeus, maltrataram o Brasil durante décadas. Ela forçou Cristine Lagarde (FMI) a conceder ao Brasil três lugares no Conselho de Decisão do FMI. No final a presidente falou: “Desculpe Senhora Lagarde but in these rounds it´s not acabou a brincadeira anymore.”
A descoberta do petróleo no pré-sal chamou a atenção do mundo a fora. Alguns países que têm falta desse combustível estão em estado de inquietação. Os Estados Unidos da América reinventaram a IV Frota que foi desativada em 1950, mas agora vai supervisionar a América Latina e o Caribe. Nós não queremos ser inimigo de ninguém. Mas queremos determinar o nosso próprio destino. Fazer acordos com países visando ao nosso bem como nação livre, democrática, honrando os nossos compromissos sem nos deixar incomodar com os outros que não aprenderam ainda o significado de país livre.
O caminho traçado necessita de muita reflexão, amadurecimento de ideias e também força de vontade politica. Uma reforma política é de eminente importância para sustentar esse crescimento. De colocar recursos na educação e ter uma saúde preventiva. Eu acredito nesse Brasil.
